skip to content

Pílulas Poéticas

O poema é capaz de aquietar corações e transformar nosso dia! Sendo assim, nada melhor do que receber uma dose diária, né?

Ouça agora a Pílula Poética.

______________________________________________________________________________________________________________________________

APRESENTAÇÃO: Cristiano Brito

PÍLULA POÉTICA - EP# 30 - AVISO AOS NÁUFRAGOS

Poema publicado por Paulo Leminski em 1997.

Este poema escrito por Paulo Leminski é uma grande metáfora sobre a página em branco, retratando o processo criativo do autor.

PÍLULA POÉTICA - EP# 29 - A LUA FOI AO CINEMA

Poema publicado por Paulo Leminski em 1989.

O poema A Lua foi ao cinema, é uma metáfora sobre um encontro romântico da “lua”, com o autor, a “estrela” solitária.

PÍLULA POÉTICA - EP# 28 - BEM NO FUNDO

Poema publicado por Paulo Leminski em 1987.

Neste poema o autor elucida os problemas de olhar para o passado com saudosismo e ignorar ou diminuir o tamanho das dificuldades e dos problemas que advém com isso.

PÍLULA POÉTICA - EP# 27 - LUZES

Poema publicado por Paulo Leminski em 1994.

Este poema foi transformado em música por Estrela Leminski, cantora e filha do falecido poeta Paulo Leminski. Os versos retratam uma cena de amor.

PÍLULA POÉTICA - EP# 26 - RAZÃO DE SER

Poema publicado por Paulo Leminski em 1999.Este poema de Paulo Leminski fala sobre a falta de razão para ser qualquer coisa, como um escritor simplesmente escreve; sem qualquer motivo para praticar a escrita.

PÍLULA POÉTICA - EP# 25 - ÍNDIO EU NÃO SOU

Poema publicado por Márcia Wayna Kambeba em 2018.

Este poema de Márcia Wayna Kambeba retrata o preconceito contra os povos originários que começa no termo pejorativo e arcaico “índio” atribuído às comunidades indígenas.

PÍLULA POÉTICA - EP# 24 - UNIÃO DOS POVOS

Poema publicado por Márcia Wayna Kambeba em 2018.

Os versos de Márcia Wayna Kambeba em União dos Povos descrevem sobre a busca de um ideal de união entre os povos visando melhorias sociais e ambientais.

PÍLULA POÉTICA - EP# 23 - OS FILHOS DAS ÁGUAS DOS SOLIMÕES

Poema publicado por Márcia Wayna Kambeba em 2018.

Poema sobre a falta de cuidado com a água doce do planeta.

PÍLULA POÉTICA - EP# 22 - SILÊNCIO GUERREIRO

Poema publicado por Márcia Wayna Kambeba em 2018.

Poema que fala sobre as sabedorias ancestrais e a maturidade que é saber quando se silenciar.

PÍLULA POÉTICA - EP# 21 - A PERFEIÇÃO

Poema publicado por Clarice Lispector em 1999.

Este poema descreve o equilÍbrio e harmonia do Cosmos. Também é um posicionamento da compreensão do mundo da autora.

PÍLULA POÉTICA - EP# 20 - LUCIDEZ PERIGOSA

Poema publicado por Clarice Lispector em 1972.

Este poema é muito aprofundado nas peculiaridades da autora, sendo tocante justamente pela intimidade das incertezas, dúvidas e também aceitações da vida.

PÍLULA POÉTICA - EP# 19 - ALMA LUZ 

Poema publicado por Clarice Lispector em 1977.

Este poema retrata o sentimento da saudade e das lembranças da vida. A poetisa associa a esses elementos àquilo que é intocável no plano físico.





PÍLULA POÉTICA - EP# 18 - ROSA DE HIROSHIMA

Poema escrito por Vinícius de Moraes em 1939.

Este poema escrito por fulano no qual o poeta discorre sobre o ato de fidelidade romântica. O poema foi escrito por Vinícius de Moraes em homenagem à sua esposa naquela época, Beatriz Azevedo de Mello Moraes, mais conhecida como Tati de Moraes.




PÍLULA POÉTICA - EP# 17 - SONETO DO AMOR TOTAL

Poema publicado por Vinícius de Moraes em 1951.

Este poema foi escrito por Vinicius de Moraes como uma demonstração de amor muito profunda por sua amada. Na época, Vinicius mantinha um romance com Lila Bôscoli.




PÍLULA POÉTICA - EP# 16 - PELA LUZ DOS OLHOS TEUS

Poema escrito por Vinicius de Moraes em 1960.

O poema faz parte de uma série de poemas sobre o olhar da pessoa amada; este poema, em especial, retrata não somente o olhar do eu lírico, mas também o de sua amada. Além disso, os versos foram musicados em 1977 e fizeram parte da abertura da novela Mulheres Apaixonadas de 2003, por Miúcha em parceria com Tom Jobim.




PÍLULA POÉTICA - EP# 15 - SONETO DE SEPARAÇÃO

Poema escrito por Vinicius de Moraes em 1938.

O  poema foi direcionado a alguém desconhecido. Apesar disso, Vinicius de Moraes estabelece com as escolhas antagônicas das palavras dos versos, a ausência e a quebra da rotina de um casal de maneira repentina após um término.




PÍLULA POÉTICA - EP# 14 - HUMANIDADE

Poema escrito por Carolina Maria de Jesus em 1996.

O poema escrito pela poetisa retrata o amadurecimento de uma mulher negra numa sociedade excludente e preconceituosa.




PÍLULA POÉTICA - EP# 13 - MUITAS FUGIAM AO ME VER

Poema escrito por Carolina Maria de Jesus em 1996.

Este poema de Carolina Maria de Jesus retrata o preconceito sofrido por pessoas dentro de grupos minoritários, em especial sofrido por mulheres negras.




PÍLULA POÉTICA - EP# 12 - POETA

Poema escrito por Carolina Maria de Jesus em 1996.

Este poema de Carolina Maria de Jesus discorre sobre como era o sentimento ambíguo da poetisa que ama um poeta, e que embora se reconheça como tal, se sente rejeitada pelas suas condições de vida.

PÍLULA POÉTICA - EP# 11 - NÃO DIGAM QUE FUI REBOTALHO

Poema escrito por Carolina Maria de Jesus em 1958.Este poema de Carolina Maria de Jesus retrata um dos problemas vivenciados por mulheres negras no século passado, como a falta de oportunidades no mercado de trabalho.




PÍLULA POÉTICA - EP# 10 - A ROSA

Poema escrito por Carolina Maria de Jesus em 1996.

Este poema de Carolina Maria de Jesus retrata a sensação de ser musa de um poeta, como as rosas são também, suas inspirações.




PÍLULA POÉTICA - EP# 9 - SONETO

Poema escrito por Augusto Dos Anjos em 1912.

Este poema de Augusto Dos Anjos é uma ode aos sonetos, com uma linguagem quase metalinguística sobre como os sonetos causam sensações diversas naqueles que os consomem, admiram e produzem.

PÍLULA POÉTICA - EP# 8 - SOLITÁRIO

Poema escrito por Augusto Dos Anjos em 1912.

Este poema de Augusto dos Anjos  fúnebre fala sobre a morte e a solidão de falecer também em vida.

 

PÍLULA POÉTICA - EP# 7 - VANDALISMO

Poema escrito por Augusto Dos Anjos em 1912.

Este poema de Augusto Dos Anjos discorre sobre as quebras de valores internos do autor e de desilusões sobre a vida.




PÍLULA POÉTICA - EP# 6 - IDEALISMO

Poema escrito por Augusto Dos Anjos em 1912.

Este poema de Augusto Dos Anjos pautado no realismo, trata do sentimento pessimista em relação ao amor, e de como não parece crer nisso.




PÍLULA POÉTICA - EP# 5 - SOLILÓQUIO DE UM VISIONÁRIO

Poema escrito por Augusto Dos Anjos em 1912.

Este poema de Augusto Dos Anjos discorre sobre a vontade de transcender desta realidade para uma outra, que, ainda que improvável, seja melhor do que esta.




PÍLULA POÉTICA - EP# 4 - A INFÂNCIA

Poema escrito por Ariano Suassuna em 1999.

O poema A Infância do poeta parece retratar memórias da infância do autor.




PÍLULA POÉTICA - EP# 3 - O MUNDO DO SERTÃO

Poema escrito por Ariano Suassuna em 1980.

Este poema escrito por Ariano Suassuna retrata o sertão e suas cores.




PÍLULA POÉTICA - EP# 2 - A MULHER E O REINO

Poema escrito por Ariano Suassuna em 1999.

Este poema de Ariano Suassuna discorre sobre os maiores bens de um homem, um lar e um amor.




PÍLULA POÉTICA - EP# 1 - A ONÇA, POR SER ESPERTA

Poema escrito por Ariano Suassuna em 2006.

Este poema de Ariano Suassuna discorre sobre as características de pessoas espertas como uma onça.

_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

APRESENTAÇÃO: Lívia Moreira

PÍLULA POÉTICA - EP# 12 - Com licença poética (1976), de Adélia Prado

Adélia Prado: O poema mais famoso da escritora mineira Adélia Prado é “Com licença poética”, que foi incluído no seu livro de estreia chamado Bagagem.Vale lembrar que o poema é uma homenagem e faz referência a Carlos Drummond, além de ter sido um ídolo literário para Adélia Prado, era também um amigo da poetisa novata e impulsionou muito a escritora principiante no início da carreira.



PÍLULA POÉTICA - EP# 11 - Saber viver (1965), de Cora Coralina

Cora Coralina: Saber viver é um exemplar típico da poética da escritora e condensa em alguns poucos versos o que lhe parece essencial para o leitor. Trata-se de uma reflexão sobre a vida feita a partir de um vocabulário descomplicado e com uma sintaxe informal.

PÍLULA POÉTICA - EP# 10 - Retrato (1939), de Cecília Meireles

Cecília Meireles: Em Retrato encontramos um poema que oferece ao leitor uma visão do eu-lírico autocentrado, congelado no tempo e no espaço através de uma fotografia. É a partir da imagem que a reflexão é tecida, e, fomentada por essa criatura retratada na fotografia, são despertados os sentimentos de melancolia, de saudade e de arrependimento.



PÍLULA  POÉTICA - EP# 9 - Incenso fosse música (1987), de Paulo Leminski

Paulo Leminski: Incenso fosse música talvez seja o seu poema mais celebrado. Incluído no livro Distraídos venceremos, o poema é composto por apenas cinco versos e parece ser como uma pílula de sabedoria, apresentando um conhecimento de vida num espaço muito concentrado.

PÍLULA POÉTICA - EP# 8 - Amavisse (1989), de Hilda Hilst

Hilda Hilst: Amavisse é uma boa prova da sua lírica não só porque aborda o seu tema principal como também porque denuncia o tom de entrega do eu-lírico.



PÍLULA POÉTICA - EP# 7  - O tempo (1980), de Mario Quintana

Mario Quintana: O famoso poema O tempo tinha como título original Seiscentos e Sessenta e Seis, uma referência aos números contidos dentro dos versos que ilustram a passagem implacável do tempo e também uma alusão bíblica ao número do mal.



PÍLULA  POÉTICA - EP# 6 -  No Meio do Caminho (1928), de Carlos Drummond de Andrade

Carlos Drummond de Andrade: No Meio do Caminho (1928).Os versos tratam dos empecilhos que vão surgindo ao longo do nosso percurso e de como escolhemos lidar com esses pequenos (ou grandes) imprevistos que nos deslocam do nosso itinerário inicialmente idealizado.

PÍLULA POÉTICA - EP# 5 -  Soneto de Fidelidade (1946), de Vinicius de Moraes

Vinicius de Moraes: Um dos mais famosos poemas de amor da literatura brasileira.



PÍLULAPOÉTICA - EP# 4 -  Tecendo a Manhã (1966), de João Cabral de Melo Neto.

João Cabral de Melo Neto. Nele, a lírica é tecida com os fios da razão. O interesse por apontar através da poesia um caminho justo para a vida em sociedade define o poema e boa parte de sua obra. E foi o que nos inspirou a convidar artistas de várias linguagens, críticos, gestores, pessoas da cultura, a responder, em vídeos breves, à pergunta: o que se pode dizer de mais caro aos outros neste momento-limite, a partir do isolamento que o vírus impõe?

PÍLULA POÉTICA - EP# 3-  O Último Poema (1930), de Manuel Bandeira. 

Numa escrita bela e sumária, Bandeira propõe um derradeiro poema, com intenções ou propósitos a se alinharem às últimas experiências passíveis de serem auferidas no intercurso de uma vida humana. Um poema com a leveza das coisas que se despedem deste mundo, mesmo se caudatárias da mais intimidadora fatalidade, como nos casos de pessoas capazes de abraçar a morte de modo deliberado, sem fundamento dignamente apreciável que não seja a pura paixão.

PÍLULA POÉTICA - EP# 2 - Poema sujo (1976), de Ferreira Gullar

Hilda Hilst:Amavisse é uma boa prova da sua lírica não só porque aborda o seu tema principal como também porque denuncia o tom de entrega do eu-lírico.

PÍLULA POÉTICA - EP# 1 - Versos íntimos (1912), de Augusto dos Anjos.

Augusto dos Anjos: O poema mais famoso de Augusto dos Anjos é Versos íntimos. A obra foi criada quando o escritor tinha 28 anos e está publicada no único livro lançado pelo autor (chamado Eu). Pesado, o soneto carrega um tom fúnebre, um ar de pessimismo e de frustração.