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Pílulas Poéticas

O poema é capaz de aquietar corações e transformar nosso dia! Sendo assim, nada melhor do que receber uma dose diária, né?

Ouça agora a Pílula Poética.

APRESENTAÇÃO: Cristiano Brito

PÍLULA POÉTICA - EP# 13 - AVISO AOS NÁUFRAGOS

Poema publicado por Paulo Leminski em 1997.

Este poema escrito por Paulo Leminski é uma grande metáfora sobre a página em branco, retratando o processo criativo do autor.

PÍLULA POÉTICA - EP# 14 - A LUA FOI AO CINEMA

Poema publicado por Paulo Leminski em 1989.

O poema A Lua foi ao cinema, é uma metáfora sobre um encontro romântico da “lua”, com o autor, a “estrela” solitária.

PÍLULA POÉTICA - EP# 15 - BEM NO FUNDO

Poema publicado por Paulo Leminski em 1987.

Neste poema o autor elucida os problemas de olhar para o passado com saudosismo e ignorar ou diminuir o tamanho das dificuldades e dos problemas que advém com isso.

PÍLULA POÉTICA - EP# 16 - LUZES

Poema publicado por Paulo Leminski em 1994.

Este poema foi transformado em música por Estrela Leminski, cantora e filha do falecido poeta Paulo Leminski. Os versos retratam uma cena de amor.

PÍLULA POÉTICA - EP# 17 - RAZÃO DE SER

Poema publicado por Paulo Leminski em 1999.Este poema de Paulo Leminski fala sobre a falta de razão para ser qualquer coisa, como um escritor simplesmente escreve; sem qualquer motivo para praticar a escrita.

PÍLULA POÉTICA - EP# 18 - ÍNDIO EU NÃO SOU

Poema publicado por Márcia Wayna Kambeba em 2018.

Este poema de Márcia Wayna Kambeba retrata o preconceito contra os povos originários que começa no termo pejorativo e arcaico “índio” atribuído às comunidades indígenas.

PÍLULA POÉTICA - EP# 19 - UNIÃO DOS POVOS

Poema publicado por Márcia Wayna Kambeba em 2018.

Os versos de Márcia Wayna Kambeba em União dos Povos descrevem sobre a busca de um ideal de união entre os povos visando melhorias sociais e ambientais.

PÍLULA POÉTICA - EP# 20 - OS FILHOS DAS ÁGUAS DOS SOLIMÕES

Poema publicado por Márcia Wayna Kambeba em 2018.

Poema sobre a falta de cuidado com a água doce do planeta.

PÍLULA POÉTICA - EP# 21 - SILÊNCIO GUERREIRO

Poema publicado por Márcia Wayna Kambeba em 2018.

Poema que fala sobre as sabedorias ancestrais e a maturidade que é saber quando se silenciar.

PÍLULA POÉTICA - EP# 22 - A PERFEIÇÃO

Poema publicado por Clarice Lispector em 1999.

Este poema descreve o equilibrio e harmonia do Cosmos. Também é um posicionamento da compreensão do mundo da autora.

PÍLULA POÉTICA - EP# 23 - LUCIDEZ PERIGOSA

Poema publicado por Clarice Lispector em 1972.

Este poema é muito aprofundado nas peculiaridades da autora, sendo tocante justamente pela intimidade das incertezas, dúvidas e também aceitações da vida.

PÍLULA POÉTICA - EP# 24 - ALMA LUZ 

Poema publicado por Clarice Lispector em 1977.

Este poema retrata o sentimento da saudade e das lembranças da vida. A poetisa associa a esses elementos àquilo que é intocável no plano físico.



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APRESENTAÇÃO: Lívia Moreira

PÍLULA POÉTICA - EP#1 - Com licença poética (1976), de Adélia Prado

Adélia Prado: O poema mais famoso da escritora mineira Adélia Prado é “Com licença poética”, que foi incluído no seu livro de estreia chamado Bagagem.Vale lembrar que o poema é uma homenagem e faz referência a Carlos Drummond, além de ter sido um ídolo literário para Adélia Prado, era também um amigo da poetisa novata e impulsionou muito a escritora principiante no início da carreira.



PÍLULA POÉTICA - EP#2 - Saber viver (1965), de Cora Coralina

Cora Coralina: Saber viver é um exemplar típico da poética da escritora e condensa em alguns poucos versos o que lhe parece essencial para o leitor. Trata-se de uma reflexão sobre a vida feita a partir de um vocabulário descomplicado e com uma sintaxe informal.

PÍLULA POÉTICA - EP#3 - Retrato (1939), de Cecília Meireles

Cecília Meireles: Em Retrato encontramos um poema que oferece ao leitor uma visão do eu-lírico autocentrado, congelado no tempo e no espaço através de uma fotografia. É a partir da imagem que a reflexão é tecida, e, fomentada por essa criatura retratada na fotografia, são despertados os sentimentos de melancolia, de saudade e de arrependimento.



PÍLULA  POÉTICA - EP#4 - Incenso fosse música (1987), de Paulo Leminski

Paulo Leminski: Incenso fosse música talvez seja o seu poema mais celebrado. Incluído no livro Distraídos venceremos, o poema é composto por apenas cinco versos e parece ser como uma pílula de sabedoria, apresentando um conhecimento de vida num espaço muito concentrado.

 

PÍLULA POÉTICA - EP#5 - Amavisse (1989), de Hilda Hilst

Hilda Hilst: Amavisse é uma boa prova da sua lírica não só porque aborda o seu tema principal como também porque denuncia o tom de entrega do eu-lírico.

 



PÍLULA POÉTICA - EP#6 - O tempo (1980), de Mario Quintana

Mario Quintana: O famoso poema O tempo tinha como título original Seiscentos e Sessenta e Seis, uma referência aos números contidos dentro dos versos que ilustram a passagem implacável do tempo e também uma alusão bíblica ao número do mal.



PÍLULA  POÉTICA - EP#7 -  No Meio do Caminho (1928), de Carlos Drummond de Andrade

Carlos Drummond de Andrade: No Meio do Caminho (1928).Os versos tratam dos empecilhos que vão surgindo ao longo do nosso percurso e de como escolhemos lidar com esses pequenos (ou grandes) imprevistos que nos deslocam do nosso itinerário inicialmente idealizado.

PÍLULA POÉTICA - EP# 8 -  Soneto de Fidelidade (1946), de Vinicius de Moraes

Vinicius de Moraes: Um dos mais famosos poemas de amor da literatura brasileira.



PÍLULAPOÉTICA - EP# 9 -  Tecendo a Manhã (1966), de João Cabral de Melo Neto.

João Cabral de Melo Neto. Nele, a lírica é tecida com os fios da razão. O interesse por apontar através da poesia um caminho justo para a vida em sociedade define o poema e boa parte de sua obra. E foi o que nos inspirou a convidar artistas de várias linguagens, críticos, gestores, pessoas da cultura, a responder, em vídeos breves, à pergunta: o que se pode dizer de mais caro aos outros neste momento-limite, a partir do isolamento que o vírus impõe?

PÍLULA POÉTICA - EP# 10 -  O Último Poema (1930), de Manuel Bandeira. 

Numa escrita bela e sumária, Bandeira propõe um derradeiro poema, com intenções ou propósitos a se alinharem às últimas experiências passíveis de serem auferidas no intercurso de uma vida humana. Um poema com a leveza das coisas que se despedem deste mundo, mesmo se caudatárias da mais intimidadora fatalidade, como nos casos de pessoas capazes de abraçar a morte de modo deliberado, sem fundamento dignamente apreciável que não seja a pura paixão.

PÍLULA POÉTICA - EP# 11 - Poema sujo (1976), de Ferreira Gullar

Hilda Hilst:Amavisse é uma boa prova da sua lírica não só porque aborda o seu tema principal como também porque denuncia o tom de entrega do eu-lírico.

PÍLULA POÉTICA - EP# 12 - Versos íntimos (1912), de Augusto dos Anjos.

Augusto dos Anjos: O poema mais famoso de Augusto dos Anjos é Versos íntimos. A obra foi criada quando o escritor tinha 28 anos e está publicada no único livro lançado pelo autor (chamado Eu). Pesado, o soneto carrega um tom fúnebre, um ar de pessimismo e de frustração.